Leonardo da Vinci

A Mona Lisa exposta no Louvre(esq) ao lado da Mona Lisa Suiça (dir)

Novos testes em uma pintura, considerada uma versão anterior da famosa Mona Lisa que se encontra no Louvre que é assinado pelo pintor Renascentista.


A existência desta "pequena irmã" da Mona Lisa foi revelado em setembro, durante uma apresentação da Mona Lisa Foundation, em Genebra. Desde então, a dúvida persistiu sobre a mesma, mantida durante quase 40 anos em um cofre na Suíça. É este o trabalho de Leonardo da Vinci?

Novos testes na pintura parecem provar isso. O mestre renascentista criou esta Mona Lisa, no século XV, de acordo com a "Fondation d'art" com cede na Suíça. Um teste foi realizado por um especialista em "geometria sagrada", o outro pelo "l'Institut Fédéral de Technologie" em Zurique, na esteira da descoberta no ano passado do que é apelidado de la Monna Lisa "d'Isleworth".

A Mona Lisa no Louvre expostos por mais de três séculos tem sido considerado único, e alguns especialistas questionaram a autenticidade do que está localizado na Suíça. Mas muitos adeptos levou a Fondation Mona Lisa para provar a autenticidade do outro retrato, que teria sido realizado dez anos antes da Mona Lisa (Louvre).

Um sorriso enigmático como a do seu mestre.
A "Mona Lisa mais cedo" é uma jovem mulher com sorriso misterioso como a do seu mestre. Foi pintado em tela e as cores são mais vivas do que a Mona Lisa exibido em Paris.

"Quando somamos estas novas descobertas à soma dos estudos físicos e científicos já existentes, eu acho que todo mundo vai ver a evidência de que Leonardo da Vinci foi o autor", disse o vice-presidente da "Fondation Mona Lisa", David Feldman.

Este consórcio comprou a pintura em 2003, os herdeiros de Elizabeth Meyer, esposa do colecionador de arte Henry Pulitzer, um primo distante de Joseph Pulitzer, fundador do preço do mesmo nome. Henry Pulitzer comprou a pintura em 1962, depois de ter vendido bens móveis e imóveis em uma oferta.

Após a compra, ele depositou a pintura em um lugar seguro, um cofre na Suíça. Na sua morte, em 1979, ele deixou a pintura com sua esposa, Elisabeth Meyer, o consórcio adquiriu após a morte do último.

Fonte: Le Fiagaro.fr

Traduzido por Lucio F Sarmento