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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

NY Fashion Week


A NY Fashio Week sobe a visão da Diretora de Moda da Vogue Italia Franca Sozzani.

Nova York é uma cidade cosmopolita, habitada por diferentes grupos étnicos e depois preenchida com milhares de maneiras de se vestir e viver diferente. Digamos uma cidade "global". e global deveria ser as escolhas que você veria nas passarelas.

A New York Times desfiles de moda são geralmente correta. Bon chique bon genre, diriam os franceses, para o bom defineriamos  nós (Italianos), provavelmente seria o termo conventional utilizada pelos britânicos. São os desfiles, visto nestes dias, glamourosa e elegante. Portátil e elegante.

Diane Von Furstenberg tem desfilado uma série de vestidos classicos e lineares com procura de desenhos e tecidos. Roupa "flattering"  que deixam as mulheres bonitas. Em contraste, em um estilo britânico-americano e com uma preferência para o dia, Tommy Hilfiger escolheu uma mulher "cool" e sofisticado. Carolina Herrera decididamente chique. Zac Posen "shaped" e muito Soft.
É como uma mensagem "rivolere" uma mulher que não a deixa ir para as peculiaridades, mas sim para a vida cotidiana. Uma mulher que quer ser atraente e não mascarada. Conceito é por vezes difícil para editores de moda que ainda acreditam que "estranho" significar "criativo".

Não é polemica sobre o que é criativo e o que não é, é uma simplesmente declaração de como costumam superestimar o exibicionismo como um sinal de gênio, então, sem pensar que todo o excesso  permanece bloqueado nas primeiras fileira de um desfile de moda. As pessoas fora das passarelas querem ser elogiadas e não ser apontadas como um animal raro ou especialmente ridicularizado.

Há, obviamente, um limite, uma linha divisória entre o "muito" e "muito pouco" e criatividade devem ter sempre o seu lugar na "linha de frente".

Redefinir a criatividade não é fácil de explicar. quando ela esta´presente se reconhece. Quando ele está ausente você sente falta.

Eu não acho que é uma questão de mentalidade da cidade e eu acho que há mais mulheres  formais do que não"extravagante" e que o mercado condiciona as escolhas dos estilistas.

Liberdade não tem preço, é verdade, mas talvez nesta crise tem um! E, mais do que uma escolha, torna-se uma necessidade!

Fonte: http://www.vogue.it/magazine/blog-del-direttore/2013/02/12-febbraio
Traduzido por Lucio F Sarmento

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